Era uma noite escura
Fria e sombria
Entrevando pela rua
O medo e sua cria
A garota sozinha
Alguém toca a campainha
Quem será?
Ela em sua inocência
Vai até a porta
A abre sem prudência
E a cena corta
Ninguém na visão
Movimento na vegetação
Que será?
Um envelope no chão
Gela seu coração
Ela respira e o abre
Lá no fundo a entidade
Tinha rosto se gente
E maldade entre os dentes
Ela olha pra enxurrada
Quer mata-la afogada
Mas agora já é tarde
Ficou solta a entidade